Cais no abismo azul.
Não nos dizes adeus.
Dizias sempre adeus à nossa frente vivo
E à nossa frente vivo o teu sorriso certo
Era o firme regresso sem perguntas
Tão natural como o abrir dos dias.
Cais no abismo azul
Uma vez mais ninguém te vê partir.
Contigo estamos
Na infindável viagem da ternura.
29/02/1988
domingo, 12 de outubro de 2008
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