Dia a dia
As portas que se fecham
A mão que acena
À tona de água.
A ruga dessa boca
Sorriu para a morte há quanto tempo?
E os olhos?
Sepultados na Lua não voltaram.
Distante canta a voz
Só porque sei que canta.
Lá fora fica a vida respirada.
Dia a dia
As portas que se fecham.
domingo, 12 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário