Poemas de David Freire
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David Freire
domingo, 12 de outubro de 2008
Ao neto Guilherme - I
Olho o teu sorriso absurdo
A pele e a pupila
A expressão e o gesto
De inocência sem fundo.
Olho e vejo outra vez
Incorrigivelmente
A criação do mundo
1994
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